Poesia | |
Por Teresinha Teixeira (Administrador do Jornal), em 2014/06/05 | 1055 leram | 0 comentários | 178 gostam |
Depois de lermos poemas de vários autores, a professora de português propôs que fizéssemos um poema. | |
Depois de lermos na aula o poema "O recreio", de Mário de Sá-Carneiro, cuja primeira estrofe é "Na minh' alma há um baloiço/ Que está sempre a balouçar-/ Balouço à beira de um poço, / Bem difícil de montar...", fomos desafiados a escrever um poema, com ou sem rima, em que o primeiro verso fosse "No meu peito há uma porta". Eis os poemas escritos pela Sara e pelo José Carlos. Espero que gostem. No meu peito há uma porta Com acesso a uma casinha, Só quem tem a chave Sabe o quão ela é quentinha. Se é grande, se é pequena, Isso é o menos importante. Tem espaço suficiente Para guardar quem está distante. Se dela tens uma chave Guarda-a com todo o carinho, Pois quando tu precisares, Sabes qual é o caminho. Não sabes onde é a casinha? Eu digo-te, com todo o respeito, Está muito bem guardadinha No lado esquerdo do meu peito. Sara Filipa Vieira Abreu 9.ºD nº.23 No meu peito há uma porta uma porta que abre para o céu, uma porta coberta de sonho onde só existe esperança e felicidade. No meu peito há uma porta uma porta que abre para a escuridão, uma porta coberta de pesadelo onde só existe dor e sofrimento. No meu peito há duas portas uma porta que abre para o céu e uma porta que abre para a escuridão onde as minhas escolhas abrirão uma delas. José Carlos N.º10 9.ºB | |
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