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DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL
Por Conceição Páscoa (Professora), em 2020/04/04540 leram | 0 comentários | 180 gostam
O que importa, (pelo menos) neste Dia Internacional do Livro Infantil, será celebrá-lo com a leitura. Aqui ficam algumas sugestões.
A 2 de abril comemora-se o Dia Internacional do Livro Infantil, instituído pela International Board on Books for Young People (IBBY) desde 1967 (já lá vão mais de 50 anos!), que coincide com a data do nascimento de Hans Christian Andresen, em 1805, consagrado autor dinamarquês de contos infantis.
De facto tendo como objetivos fundamentais “inspirar o amor à leitura e chamar a atenção para os livros infantis”, o Dia Internacional do Livro Infantil pode ser efetivamente um bom dia para (re)começar a leitura e a melhor maneira de comemorar esta efeméride.
Ora, as recomendações são mais que muitas. Porém, nesta quadra pascal, atrevemo-nos a sugerir apenas alguns livros sobre o tema da Páscoa, a saber:


OS OVOS MISTERIOSOS são uma obra de Luísa Ducla Soares, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para os primeiros anos de escolaridade.
 Uma história interessante de uma galinha generosa que chocou todos os ovos que lhe apareceram no seu ninho e dos quais, imagina, viria a nascer uma insólita ninhada constituída por um papagaio, uma serpente, um avestruz, um crocodilo e até um pinto!
Mas, todos irmãos e todos diferentes, numa ninhada multicultural …


O COELHINHO QUE NÃO ERA DE PÁSCOA
Nesta história de Ruth Rocha o protagonista é o Vivinho, um coelho como muitos outros, com muitos irmãos e uma enorme família.
E o que vai ser, quando crescer,
Pois coelho de Páscoa, só poder ser?
Mas Vivinho quer outra profissão
Será que os seus pais o aceitarão?
Terás de ler, para saber …


UMA AVENTURA NAS FÉRIAS DE PÁSCOA
Este livro, entre muitos da coleção UMA AVENTURA, de autoria da dupla Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada passa-se efetivamente nas férias pascais, após um nevão imprevisível em terras lisboetas.
Uma aventura que acabou por levar à descoberta e à ajuda dos flamingos de Tejo e a alguns encontros desagradáveis no moinho de marés em ruínas, nos Corroios-
Mas, uma história que passa também pela História e concretamente pelo roubo ficcionado da famosa Custódia de Belém, uma peça de joalharia preciosa com mais de 500 anos, que teria sido executada pelo Mestre Gil Vicente, pai do teatro português, que se crê ter nascido em Guimarães.
Igualmente, uma oportunidade para recordar as gémeas Teresa e Luísa e o seu cão Caracol, bem como Chico, João e o seu cão Faial.

Outras hipóteses de leitura poderão ainda ser UMA HISTÓRIA DE PÁSCOA de Ana Maria Machado, a HISTÓRIA DE PÁSCOA de Valéria Belém, ou ainda DONA GALINHA E O OVO DE PÁSCOA de Eliana Sá.


Por Álvaro Nunes


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